Número de casos de dengue no Brasil ultrapassa 500 mil; São Paulo recebe primeiro lote da vacina

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O Brasil superou meio milhão de casos prováveis de dengue em 2024, de acordo com o Ministério da Saúde. Até agora, foram registrados mais de 512 mil casos suspeitos, quase quatro vezes mais do que no mesmo período do ano passado. Os estados de Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal lideram em número de casos.

A dengue é uma doença viral transmitida por mosquitos infectados. Os sintomas incluem febre alta, dores de cabeça, dores musculares e articulares, além de erupções cutâneas. Em casos graves, pode levar à morte. O Brasil tem lutado contra a dengue há anos, e a situação piorou em 2024 com o aumento do número de casos.

São Paulo recebeu a primeira remessa da vacina contra a dengue em fevereiro de 2024. A vacina é uma das medidas preventivas mais eficazes contra a doença, e a expectativa é que a vacinação em massa ajude a controlar a disseminação da dengue. No entanto, a vacina ainda não está disponível para toda a população brasileira e é importante continuar a tomar medidas preventivas, como eliminar focos de mosquitos e usar repelentes.

Dengue no Brasil

O Brasil enfrenta um grande desafio com a dengue, uma doença infecciosa transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Em 2024, o país superou a marca de meio milhão de casos prováveis de dengue, com 512.353 casos suspeitos registrados nas primeiras seis semanas epidemiológicas do ano, quase quatro vezes maior do que o mesmo período de 2023 (128.842) [1] [2].

Casos Prováveis de Dengue

A dengue é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares e nas articulações, náuseas, vômitos e erupções cutâneas. Em casos graves, a dengue pode levar à morte [1].

Os estados mais afetados pela dengue em 2024 são São Paulo, Minas Gerais e Paraná. São Paulo registrou 211.625 casos prováveis de dengue, seguido por Minas Gerais com 71.404 casos e Paraná com 45.930 casos [2].

Medidas de Prevenção e Controle

A prevenção e o controle da dengue são fundamentais para reduzir o número de casos. As medidas incluem a eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, como recipientes com água parada, pneus velhos, latas e garrafas vazias, entre outros. Além disso, é importante usar repelente, roupas que cubram todo o corpo, telas em portas e janelas e inseticidas em locais fechados [1].

Recentemente, o estado de São Paulo recebeu a primeira remessa da vacina contra a dengue, que será distribuída para 30 cidades consideradas prioritárias. A vacina é recomendada para pessoas entre 9 e 45 anos e é aplicada em três doses com intervalo de seis meses [1].

A conscientização da população sobre a importância da prevenção e do controle da dengue também é essencial para reduzir o número de casos da doença.

Vacinação em São Paulo

Primeira Remessa da Vacina

Em 2024, São Paulo recebeu a primeira remessa da vacina contra a dengue. A vacina é uma importante ferramenta para prevenir a propagação da doença. Segundo Brasil de Fato, o estado de São Paulo lidera o ranking nacional de casos prováveis de dengue, com mais de 100 mil registros.

A vacinação é uma das principais formas de prevenção da dengue, e a primeira remessa da vacina representa um importante passo para controlar a epidemia no estado. A vacinação é uma medida eficaz para reduzir o número de casos e diminuir a gravidade da doença.

Estratégia de Imunização

A estratégia de imunização em São Paulo é baseada em grupos prioritários, conforme Secretaria Municipal da Saúde. A vacinação é recomendada para pessoas com 5 anos de idade ou mais e com maior vulnerabilidade ou condição que aumenta o risco para formas graves da doença. Qualquer pessoa do grupo prioritário está apta para receber uma dose da vacina.

A cidade de São Paulo tem sido um exemplo de sucesso na vacinação contra a Covid-19, alcançando a marca de 100% da população adulta com a vacinação completa, conforme G1. Com a vacinação contra a dengue, espera-se que o estado de São Paulo possa reduzir significativamente o número de casos da doença e proteger a população mais vulnerável.

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